11ª BIENAL INTERNACIONAL DE GRAVURA DO DOURO 2023

10 Ago - 31 Oct

10 Ago - 31 Oct

Alijó Celeirós Chaves Favaios Foz Côa Peso Régua S. Martinho de Anta Vila Real

11ª BIENAL INTERNACIONAL DE GRAVURA DO DOURO 2023 Curadoria: Nuno Canelas

Catálogo 11ª Bienal de Gravura do Douro

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A 11ª Bienal do Douro sem limites

Alicerçada na mais antiga região vinícola demarcada do mundo - o Douro, região laureada por dois patrimónios da humanidade atribuídos pela UNESCO e mundialmente reconhecidos quer pela sua paisagem vinhateira, quer pelo património arqueológico do vale do côa (o maior santuário de gravura paleolítica do mundo), o Douro é palco também na contemporaneidade, de um dos maiores eventos de arte gráfica do mundo, reunindo assim dentro de si, uma força e dimensão que ultrapassa as fronteiras do país e se projecta para horizontes infinitos.

Perseguindo este propósito e ambição alcançada, a Bienal do Douro tem vencido os desafios da interioridade, da crise económica, da crise cultural, da própria crise da gravura e tem sabido manter vivos os pressupostos da arte e a autonomia da gravura no contexto da arte contemporânea. Para tal, muito têm contribuído os tributos da gravura tradicional e suas alquimias seculares, mas não menos importantes, das renovadas tendências da gravura digital e dos novos media ao seu dispor, no sentido de lhe conferir a autonomia que ela necessita para subsistir. O campo aberto à gravura pelas novas linguagens híbridas e técnicas não tóxicas, têm projectado o seu impacto de uma forma inovadora e com a vitalidade há muito desejada nos seus domínios.

O Diretor e Curador da Bienal, Nuno Canelas

Evento Global


Existem mais de duzentas Bienais no mundo, mas não é qualquer cidade que consegue realizar uma Bienal. Para uma Bienal nascer e se desenvolver é necessário que exista uma consciência clara de que a questão da identidade no mundo contemporâneo atravessa outros problemas que vão para além das identidades nacionais ou regionais. A construção dessa identidade é muito mais complexa do que a questão da nação ou da região. Uma região predominantemente turística como o Douro, precisa de uma Bienal de arte que afirme internacionalmente o seu empreendedorismo e modernidade além fronteiras.

Grandes Artistas


Assumindo a responsabilidade de ser a única Bienal de obra gráfica do país, a sua evolução desde a sua origem em 2001, colocam-na hoje num patamar inimaginável a par das mais importantes Bienais do mundo. A comprovar tal fasquia, salientam-se as exposições de homenagem a artistas mundialmente reconhecidos como Antoni Tàpies, Paula Rego, Vieira da Silva, Octave Landuyt, Gil Teixeira Lopes, Nadir Afonso, David de Almeida, Bartolomeu do Santos, Júlio Pomar, José de Guimarães e agora Silvestre Pestana, mas também pela abrangência e internacionalidade alcançada com mais de 1.000 artistas e 100 países representados de todos os continentes.

Grande evento


65 Países, 500 artistas, 800 gravuras, 8 Exposições (Alijó, Celeirós, Chaves, Favaios, Foz Côa, Peso da Régua, São Martinho de Anta, Vila Real) Comissioners: Portugal, Brasil, Áustria, América, Canadá, China, Itália, Polónia, Roménia, Suécia.

Clique aqui para abrir o 11ª Bienal Poster
Alijó Biblioteca Municipal | Piscinas Municipais | Auditório Municipal
Celeirós Quinta do Portal
Chaves Arquivo Municipal de Chaves | Museu da Região Flaviense
Favaios Museu do Pão e do Vinho
Foz Côa Museu do Côa
Peso Régua Auditório Municipal | Museu do Douro
S. Martinho de Anta Espaço Miguel Torga
Vila Real Teatro de Vila Real

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